A experiência é fundamental. Sem experiência, é tudo teoria.
29/10/2010
A experiência é fundamental. Sem experiência, é tudo teoria.
28/10/2010
Do livro "Mental Obesity", do prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral.
Oitke introduziu o conceito em epígrafe para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna.
«A nossa sociedade está mais atafulhada de preconceitos que de proteínas, mais intoxicada de lugares-comuns que de hidratos de carbono. As pessoas viciaram-se em estereótipos, juízos apressados, pensamentos tacanhos, condenações precipitadas. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada. Os cozinheiros desta magna "fast food" intelectual são os jornalistas e comentadores, os editores da informação e filósofos, os romancistas e realizadores de cinema. Os telejornais e telenovelas são os hamburgers do espírito, as revistas e romances são os donuts da imaginação.» O problema central está na família e na escola. «Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se comerem apenas doces e chocolate. Não se entende, então, como é que tantos educadores aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, videojogos e telenovelas. Com uma «alimentação intelectual» tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é normal que esses jovens nunca consigam depois uma vida saudável e equilibrada.»
(...)
Não admira que, no meio da prosperidade e abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência. A família é contestada, a tradição esquecida, a religião abandonada, a cultura banalizou-se, o folclore entrou em queda, a arte é fútil, paradoxal ou doentia. Floresce a pornografia, o cabotinismo, a imitação, a sensaboria, o egoísmo. Não se trata de uma decadência, uma «idade das trevas» ou o fim da civilização, como tantos apregoam. É só uma questão de obesidade. O homem moderno está adiposo no raciocínio, gostos e sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa sobretudo de dieta mental.»
23/10/2010
12/10/2010
"Existe uma paz que só se alcança quando as decisões que tomas são as mais correctas. Normalmente, a maioria das pessoas toma as decisões baseadas na ideia do "tem de ser", "não há hipótese", ou "tenho mesmo de fazer isto".
São decisões empurradas pela mente, pelo ego controlador e sinistro, que foge da tua alma pois tem medo da força que ela tem.
As decisões quando são tomadas respeitando a energia original têm uma força tremenda.
Porque tudo está no seu lugar quando uma pessoa se respeita, quando uma pessoa sabe que o que é melhor para si pode não ser o melhor para os outros. Sempre que tomares uma decisão, faz o seguinte: nem que seja por um segundo, fecha os olhos e sente o teu peito. Mais do que isso. Sente a tua intuição.
Às vezes o peito sofre com as decisões que a nossa intuição nos diz que temos de tomar. Sente a tua intuição. Há paz? Há coerência energética? Há aquele sentimento tão antigo de que "tudo está no seu lugar"?
Se sim, está certo. É a tua decisão acertada.
Se não, já sabes o que tens a fazer."