22/02/2008

"A Greenpeace lança hoje um escritório virtual em Portugal. A organização ambientalista Internacional decidiu responder aos pedidos e inscrições de 7000 portugueses através da criação de uma presença constante no país. A primeira campanha é em defesa dos oceanos."

O Novo Ano Maia - 23 de Fevereiro

Estamos a cinco anos de 2012 – o encerramento de vários ciclos cósmicos, tendo por base a ciência Maia astronómica e calendárica.

Os Maias sabiam que a Terra leva 365 dias para completar sua órbita solar, enquanto o Sol para completar a sua, requeria um ano galáctico de 26000 tun, [eqüivalente aos nossos 25625 anos], que subdividiam em cinco ciclos de 5200 tun [5125 anos].
Que o Sol gira ao redor de Alcyon, o Sol Central das Plêiades, e ambos giram em torno do Coração da Galáxia, numa órbita de 200 milhões de anos!
Afirmavam que o Sol, a Terra e toda a humanidade, são influenciados pelo pulsar de uma radiação cíclica, que parte do Coração da Galáxia a cada 5125 anos, transformando o comportamento e visão de mundo da vida inteligente no Universo.

Assinalaram estarmos a viver o quinto ciclo [iniciado em 3113 a.C.], com término em 2012. Que entre 1999 e 2012, a Terra atravessaria a faixa de radiação galáctica, desencadeando eventos próprios de um Final dos Tempos: o término de uma Noite Cósmica e o início de novo Dia Cósmico - daí sua extrema importância!
Registraram que, nos últimos treze anos [entre 1999 e 2012], ocorreria o “tempo do não-tempo”, em que os dias parecem correr mais rápido.
Advertiram que este ciclo de 5125 anos, com término no final 2012, ou seja, em 22-12-2012, começaria com um eclipse total do Sol, seguido do alinhamento de seus planetas, que comporiam um sinal nos céus, na forma de cruz.
E essa Cruz Cósmica, tendo a Terra como centro, de facto ocorreu entre 11 a 18-8-99!

A energia da luz que envolve o planeta Terra está a aumentar à medida que nos aproximamos de 2012, e com isso vivemos um período de muitas transformações e inquietação. Essa luz vem iluminar tudo o que antes permanecia oculto e traz-nos a necessidade de sabermos quem somos e a causa maior da nossa existência. O que nos servia no passado, já não nos preenche.
Sintonizando o nosso ser com as energias presentes no próximo ciclo, alcançamos liberdade para fluirmos e vivermos em harmonia, desenvolvendo a nossa força interior e evoluindo como seres humanos.